25 de janeiro de 2010

Onde, quando e porque?

Puxa vida, onde estão as notícias boas, de gente feliz, satisfeita?
Devem estar escondidas...

Assistindo tv vejo a notícia de uma jovem mulher, inclusive chamada Pamela, que foi morta em Balneário Camboriú após um assalto, em casa. Na sequência, o repórter mostra as imagens de um acidente fatal em Concórdia que matou pessoas de uma mesma família. Na internet uma chamada rápida fala de um avião etíope com 85 passageiros que caiu no Mar Mediterrâneo. E não procurando muito, vejo a notícia que a chuva ainda castiga milhares de famílias que, na maioria das vezes, não tem nada e perderam tudo.
Qual o caminho que estamos seguindo? Por favor, alguém para porque eu quero descer. Violência, desgraça, falta de respeito, selvageria, insensibilidade humana, guerras.... não quero isso para a minha geração e muito menos para os meus filhos.

Tudo bem que, com certeza, todas essas ações que julgamos erradas e injustas são fruto das atitudes de algumas pessoas que não se importam com a vida e com as consequências dos seus atos.

Precisamos de força, muita força, para não cair nesse mundo horrível. É necessário levarmos a vida em frente, apesar de tantas desgraças e violência, e fazendo cada um a sua parte; afinal, juntos somos mais fortes.
Aliás, força é adjetivo para o homem haitiano que sobreviveu ao terremoto e foi resgatado dos escombros de um supermercado/hotel (?) 11 dias após o terremoto que atingiu a região. Vi na tv a imagem dele rastejando para uma nova vida, e isso me emocionou a ponta de dar aquele nó na garganta.

No fundo, certas coisas nos fazem pensar que temos muito o que agradecer e nada a reclamar. Temos muito o que fazer!

Puxa vida, onde estão as notícias boas, de gente feliz, satisfeita?

Devem estar escondidas em algum paraíso inatingível....




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